Eu elogiar alguém hoje, não me impede de criticá-la amanhã e vice-versa.
Qualquer pessoa passa por fases na vida, e a experiência pode acontecer a cada dia a capacidade que se tem. Uma pessoa de 30 anos é diferente de uma de 25 anos (ninguém é tão novo que não possa ensinar, nem tão velho que nO possa aprender, mas idades mostram fases e vivências diferentes). Todo ser humano tende a aprender algo na vida, mesmo que não tenha tido experiências externas com grandes eventos, mas segue-se a necessidade cognitiva de contatos consigo e os demais a sua volta, ainda que no ambiente familiar (a modelagem é o caminho mais eficiente, por isso os exemplos tem que ser plausíveis), imagina se essa pessoa tem oportunidades de experiências externas? Cabe a cada um enquadrar-se no contexto que lhe atende às necessidades (material ou espiritual que lhe dão referências), se bom ou ruim, cabe a cada um tomar sua decisão.
Um líder tem que está preparado, se tiver que ir a um funeral e depois a um casamento e vice-versa, ele poderá fazer o mesmo discurso nos dois eventos? Claro que não. O discurso será automaticamente diferente um do outro, emoções diferentes requer reação adequada e específica para cada ocasião. Isso é consciência e diversidade. É uma necessidade.
Não é um defeito alguém se desenvolver e diversificar seu discurso (tem que convergir com a prática) para se adaptar as vezes a realidade.
Se uma pessoa fica presa a regras e ideias fixas, estáticas, não poderá liderar um povo e cidades.
Para alguns, mudar de discurso pode ser tratatado como hipocrisia, sem caráter, etc, mas pra mim, mudar um discurso adaptando-se a realidade do momento significa maturidade e desprendimento de vaidades canceladoras.
É normal ter um discurso em tempo de paz e em tempo de guerra outro.
(Adaptação nossa)
Old school, old behavior!
Não parar, não precipitar, não retroceder e jamais desistir.
Inside Out
Clarivaldo Pessoa



