É estarrecedor ver como alguns que se dizem "israelenses ou judeus" dedicam cada minuto de suas vidas a difamar e atacar Benjamin Netanyahu. A obsessão chegou a um nível tão patológico que já não se trata de uma simples discordância política, mas de um comportamento doentio que beira a insanidade. Dormem e acordam pensando em Netanyahu, passam horas consumindo e compartilhando conteúdo contra ele, como se não houvesse mais nada de valor em suas vidas. Enquanto Israel enfrenta inimigos reais, que buscam destruir o país e seu povo, esses indivíduos preferem gastar suas energias atacando justamente o homem que, em menos de um ano, eliminou algumas das maiores ameaças à segurança nacional.
É de uma ironia cruel: enquanto terroristas e regimes hostis trabalham dia e noite para aniquilar Israel, esses "judeus" dedicam seu tempo a minar a imagem de um líder que age enquanto outros apenas falam. Os Estados Unidos levaram anos para encontrar e eliminar Bin Laden, mas Netanyahu enfrentou e neutralizou inimigos poderosos em um tempo recorde. E, ainda assim, há quem prefira atacá-lo em vez de reconhecer suas conquistas ou, pelo menos, focar em defender o próprio país.
Não há outra forma de dizer: esse comportamento é digno de internação. A fixação em destruir Netanyahu, em vez de unir-se contra os verdadeiros inimigos de Israel, revela uma desconexão com a realidade que vai além do político é algo que precisa ser tratado como questão de saúde mental. Enquanto o mundo conspira contra Israel, esses indivíduos insistem em sabotar um dos poucos líderes dispostos a enfrentar o mal de frente. É triste, é patético e, acima de tudo, é perigoso!.
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